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quinta-feira, 23 de setembro de 2010

BEHAVIORISMO

Behaviorismo:quer dizer comportamento e conduta, por isso tambem chamado de Comportamentalismo que é o conjunto das teorias que postulam o comportamento como o objeto de estudo definido por meio das unidades analitica: Estimulo/Resposta.
Como precedentes do Comportamentismo podem ser considerados os russos Vladimir Mikhailovich Bechterev e Ivan Pavlov. Pavlov foi o primeiro filosofo a propor o modelo de condicionamento reflexo, e tornou-se conceituado com suas experiências de condicionamento em animais.
O Behaviorismo Clássico conhecido como Psicologia S-R e Psicologia da Contração Muscular] apresenta a Psicologia como um ramo objetivo e experimental das ciências naturais. A finalidade da Psicologia, nesse momento, seria, então, prever e controlar o comportamento do indivíduo.
O Behaviorismo Clássico partia do princípio de que o comportamento era modelado pelo paradigma pavloviano de estímulo e resposta conhecido condicionamento. S-R (sendo S-R a sigla de Stimulus-Response (estímulo-resposta), em inglês).
Mas Watson, um defensor da importância do meio na construção e desenvolvimento do indivíduo, acreditava que todo comportamento era influênciado pelo meio. Chegando a afirmar que seria possível determinar qual a profissão e o caráter de cada somente observando o meio em que ele nasce e vive
O Behaviorismo Clássico concluia que todo o comportamento poderia ser modelado por conexões S-R; entretanto, vários comportamentos não puderam ser modelados desta maneira. Em resposta a isso, Tolman, propõe um novo modelo behaviorista se baseando em alguns princípios dissoantes perante a teoria watsoriana. Esse modelo apresentava um esquema S-O-R (estímulo-organismo-resposta) onde, entre o estímulo e a resposta, o organismo passa por eventos mediacionais, que Tolman chama de variáveis intervenientes.
Baseadonisso, Tolman apresenta uma teoria do processo de aprendizagem,sustentada pelo conceito de mapas cognitivos. Evidenciando que os processos internos permitem a criação de um mapa mental entre um estímulo e outro são usualmente chamados gestalt-sinais. Tolman também acreditava no caráter intencional do comportamento: para ele, todo comportamento visa alcançar algum objetivo do organismo, e o organismo persiste no comportamento até o objetivo ser alcançado. Por essas duas características de sua teoria (aceitação dos processos mentais e proposição da intencionalidade do comportamento como objeto de estudo), Tolman é considerado um precursor da Psicologia Cognitiva.
Hull e Tolman, defendiam a idéia de uma análise do comportamento baseada na idéia de variáveis mediacionais; mas, para Hull, essas variáveis mediacionais eram caracterizadamente intra-organísmicas, i. e., neurofisiológicas. Esse é o principal ponto de discordância entre os dois autores: enquanto Tolman efetivamente trabalhava com conceitos mentalistas como memória, cognição etc., Hull rejeitava os conceitos cognitivistas em nome de variáveis mediacionais neurofisiológicas.
O termo foi primeiramente utilizado por Whatson, em 1945, para se referir a proposta de ciência do comportamento dos positivistas lógicos, ou neopositivistas, que tiveram grande influência nas idéias dos behavioristas norte-americanos da primeira metade do século XX. Provavelmente, e mais especificamente, as críticas se referiram às considerações de Stanley Smith Stevens, em seu artigo "Psychology and the science of science" de 1939.
Como resposta às correntes internalistas do Comportamentalismo e inspirado pelo Behaviorismo Filosófico, Skinner publicou, em 1945, o livro Science and Human Behavior. A publicação desse livro marca o início da corrente comportamentalista conhecida como Behaviorismo Radical.
O Behaviorismo Radical foi desenvolvido não como um campo de pesquisa experimental, mas sim uma proposta de filosofia sobre o comportamento humano. As pesquisas experimentais constituem a Análise Experimental do Comportamento, enquanto as aplicações práticas fazem parte da Análise Aplicada do Comportamento. O Behaviorismo Radical seria uma filosofia da ciência do comportamento. Skinner foi fortemente anti-mentalista, ou seja, considerava não pragmáticas as noções "internalistas" A análise de um comportamento (seja ele cognitivo, emocional ou motor) deve envolver, além das respostas em questão, o contexto em que ele ocorre e os eventos que seguem as respostas. Tal posição evidentemente opunha-se à visão watsoniana do Behaviorismo. O Behaviorismo skinneriano também se opunha aos neobehaviorismos mediacionais, negando a relevância científica de variáveis mediacionais: para Skinner, o homem é uma entidade única, uniforme, em oposição ao homem "composto" de corpo e mente, ou seja, a visão de homem é a visão monista.
Skinner desenvolveu os princípios do condicionamento operante e a sistematização do modelo de seleção por consequências para explicar o comportamento. A diferença em relação aos paradigmas S-R e S-O-R é que, o condicionamento ocorre se, após a resposta R, segue-se um estímulo reforçador Sr, que pode ser um reforço (positivo ou negativo) que "estimule" o comportamento (aumente sua probabilidade de ocorrência), ou uma punição (positiva ou negativa) que iniba o comportamento.
O condicionamento operante difere do condicionamento respondente de Pavlov e Watson porque, no comportamento operante, o comportamento é condicionado não por associação reflexa entre estímulo e resposta, mas sim pela probabilidade de um estímulo se seguir à resposta condicionada.
Para os behavioristas todo comportamento seria aprendido através de condicionamento.Outro argumento muito popular a favor do Behaviorismo é a idéia de que estados internos não provêm explicações para comportamentos externos por eles mesmos serem comportamentos.

sábado, 18 de setembro de 2010

A evolução da Ciência Psicológica

A história da construção da Psicologia está ligada, em cada momento histórico e tambem às exigências cientificas de um conhecimento em que a humanidade considerava correto. A busca da insaciável necessidade do homem de compreender o mundo e a si mesmo foram estopim para a construção de uma grande area de conhecimento qque teve seus primordios entre os gregos.

A história do pensamento humano tem um momento áureo na Antiguidade, entre os gregos, particularmente no período de 700 a.C. até a dominação romana, quando surge a era cristã.

Com os filósofos gregos vimos surgir a primeira tentativa de sistematizar uma Psicologia. O próprio termo psicologia vem do grego psyché (alma), e de logos (razão), portanto psicologia significa "estudo da alma".

Esses filósofos preocupavam-se em definir a relação do homem/mundo através da percepção. Havia uma oposição entre os idealistas (a idéia forma o mundo) e os materialistas (a matéria que forma o mundo já é dada para percepção).

Sendo assim surgem varios nomes que vão fazer parte desta historia:

Sócrates postulava que a principal característica humana era a razão.

Aristóteles foi inovador ou postulas que a alma e o corpo não poderiam ser dissociados.

Sua obra Da anima, pode ser considerada o primeiro tratado em Psicologia.

A Psicologia no Império Romano e na Idade Média

Esse período é marcado com o desenvolvimento do cristianismo, uma força religiosa que passa a força política dominante. Nesse sentido dois grandes filósofos representam esse período:

Santo Agostinho, inspirado em Platão, também fazia uma cisão entre a alma e o corpo, entretanto a alma não era somente a sede da razão, mas a prova de uma manifestação divina no homem.

São Tomás de Aquino que foi buscar em Aristóteles a distinção entre essência e existência.

No Renascimento Descartes postulou a separação entre mente (alma, espírito) e corpo, afirmando que o homem possui uma substância material e uma substância pensante, e que o corpo, desprovido do espírito, é apenas uma máquina. Esse dualismo mente-corpo possibilitou o aparecimento da Anatomia e da Fisiologia, e o progresso da própria Psicologia.

A Origem da Psicologia Científica

È em meados do século 19 que os problemas da Psicologia passam a ser também, investigados pela Fisiologia e pela Neurofisiologia . Os avanços que atingiram as de teorias sobre o sistema nervoso central, demonstrando que o pensamento, as percepções e os sentimentos humanos eram produtos desse sistema.

Para se conhecer o psiquismo humano passa a ser necessário compreender os mecanismos e o funcionamento da máquina de pensar do homem – seu cérebro. Assim a Psicologia começa a trilhar os caminhos da Fisiologia, Neurofisiologia e Neuroanatomia.

A Psicologia Científica

O status de ciência é obtido a medida que a Psicologia se liberta da Filosofia, e atrai novos estudiosos e pesquisadores, que, sob os novos padrões de produção de conhecimento, passam a:

· definir seu objetivo de estudo (o comportamento, a vida psíquica, a consciência);

· delimitar seu campo de estudo, diferenciando-o de outras áreas de conhecimento, como a Filosofia e a Fisiologia;

· formular métodos de estudo desse objeto;

· formular teorias enquanto um corpo consistente de conhecimentos na área.

Embora a Psicologia científica tenha nascido na Alemanha, é nos Estados Unidos surgem as primeiras abordagens da Psicologia, as quais deram origem às inúmeras teorias:

O Funcionalismo

O Funcionalismo é considerado como a primeira sistematização genuinamente americana de conhecimentos em Psicologia. W. James elege a consciência como o centro e suas preocupações e busca a compreensão de seu funcionamento, na medida em que o homem a usa para adaptar-se ao meio.

O Estruturalismo

O estruturalismo está preocupado com a compreensão do mesmo fenômeno que o Funcionalismo: a consciência. Esta escola foi inaugurada por Wundt, mas foi Titchner, seu seguidor, quem primeiro utilizou a denominação de estruturalismo.

O Associacionismo

Edward L. Thorndike é o principal representante do Associacionismo, e sua importância está em ter sido o formulador de uma primeira teoria de aprendizagem na Psicologia.

As Principais Teorias da Psicologia no Século XX

As três mais importantes tendências teóricas da Psicologia no século passado são consideradas por inúmeros autores como sendo o Behaviorismo, a Gestalt e a Psicanálise.

O Behaviorismo, que nasce com Watson nos Estados Unidos, e em função das suas aplicações práticas, tornou-se importante por ter definido o fato psicológico de modo concreto, a partir da noção de comportamento.

A Gestalt, nascida na Europa, em que surge como uma negação da fragmentação das ações e processos humanos, indicando a necessidade de se compreender o homem como uma totalidade. A Gestalt é a tendência teórica mais ligada à filosofia.

A Psicanálise, que nasce com Freud na Áustria, a partir da prática médica, recupera para psicologia a importância da afetividade e postula o inconsciente como objeto de estudo, quebrando a tradição da Psicologia como ciência da consciência e da razão.

Principais Marcos da História da Psicologia:

400 a.C. - Hipócrates relaciona características da personalidade com tipos físicos e propõe uma teoria fisiológica para as doenças mentais.

350 a.C. - Aristóteles salienta a observação objectiva do comportamento humano e propõe três princípios para explicar a associação de ideias.

PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO l

Universidade Federal de Roraima
Centro de Educação
Curso de Pedagogia

PLANO DE ENSINO

CRÉDITOS CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA

PE 121 Psicologia da Educação I 60 horas
PRÉ-REQUESITO CENTRO SEMESTRE LETIVO PROFESSORES
CEDUC - 2010.2

Professores desta disciplina:

Leuda Evangelista de Oliveira
Pedro Augusto Hercks Menin
Gisele Boucherville

EMENTA
Estudo da psicologia educacional, priorizando as diferentes fases do desenvolvimento da personalidade humana.

OBJETIVO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

 Identificar o objeto de estudo da ciência psicológica numa perspectiva histórica;


 Conhecer algumas das principais linhas teóricas da psicologia como de campo de estudo, limites de atuação e possibilidades em termos do processo educacional;


 Compreender os processos de desenvolvimento e aprendizagem a partir do conhecimento de diferentes abordagens psicológicas.
 A EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA PSICOLÓGICA
- A Psicologia e a história;
- A Psicologia entre os gregos e na Idade Média;
- A Psicologia científica.

 TEORIAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO
 Behaviorismo
- Aspectos gerais
- Behaviorismo e Educação
- Aplicações em sala de aula

 Psicanálise
- Histórico
- Principais conceitos
- É possível educar?

 Gestalt
- A Psicologia da forma
- Objetividade versus subjetividade

 Piaget
- Psicologia do Desenvolvimento de Piaget
- Aprendizagem como adaptação
- Construtivismo – Piaget.

 Vygostky
- Psicologia mergulhada na história
- Internalização e transformação: autorregulação do Ser humano
- Aprendizagem: Zona de Desenvolvimento Proximal

 Wallon
- Histórico e conceitos básicos
- Principais interações teóricas

METODOLOGIA
Os trabalhos serão desenvolvidos a partir do estudo e discussão de uma bibliografia básica que possibilite a construção de conceitos e conhecimentos.
Tais atividades serão mediadas pelas seguintes estratégias:
- Aula expositiva dialogada;
- Leitura dirigida com análise de textos;
- Problematização e discussão de temas emergentes da educação;
- Debates em pequenos grupos;
- Trabalho individual.

AVALIAÇÃO INSTRUMENTO DATA
A avaliação terá a prevalência de aspectos qualitativos, auferidos de forma contínua ao longo do processo pedagógico em estrutura de pontuação cumulativa.
Os critérios adotados: frequência, participação em atividades curriculares e extra-curriculares, aulas presenciais, leituras e elaboração de construções escritas.
O procedimento avaliativo contará com produções escritas que balizarão o processo.

Ao longo do processo, em 60h/aula

REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
Básica
BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair, TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 1991.
FADIMAN, James. Teorias da Personalidade. São Paulo: Harbra, 2002.
GALVÃO, Izabel. Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. Petrópolis: Vozes, 2002.
RAPPAPORT, Clara Regina. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1981.
REGO, Tereza Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.
SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. São Paulo: EDART: EDUSP, 1974.

Complementar
BATTRO, Antônio M. O pensamento de Jean Piaget: psicologia e epistemologia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1976.
BEE, Helen. A criança em desenvolvimento. São Paulo: Herper e Row do Brasil, 1997.
BIGGE, Morris L. Teorias da aprendizagem para professores. São Paulo: EPU, 1977.
CAMPOS, Jaciara Calazans, CARVALHO, Hilza Aparecida Gouveia. Psicologia do desenvolvimento: influência da família. São Paulo: Edicon,1983.
CÓRIA – SABINI, Maria Aparecida. Psicologia aplicada à educação. São Paulo: EPU, 1986.
FARIA, Anália Rodrigues. O desenvolvimento da criança e do adolescente segundo Piaget. São Paulo: Ática, 1989.
PIAGET, Jean. Seis estudos de Psicologia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1993.
RODRIGUES, Marlene. Psicologia educacional: uma crônica do desenvolvimento humano. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1976.

Professores Coord. de Graduação

______________________________ ______________________________
Leuda Evangelista de Oliveira
Pedro Augusto Hercks Menin

Universidade Federal de Roraima
Centro de Educação
Curso de Pedagogia

CRONOGRMA DAS AULAS

Semana No DE AULA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 2011




10 a 15/03



4
 Apresentação e discussão do Plano de Ensino da Disciplina Psicologia da Educação I

 A EVOLUÇÃO DA CIÊNCIA PSICOLÓGICA
- A Psicologia e a história;
- A Psicologia entre os gregos e na Idade Média;
- A Psicologia científica.
Texto 1: BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair, TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 1991.
Capítulo I - A Psicologia ou as Psicologias.
Capítulo II - A evolução da Psicologia.
Capítulo V - Psicologia Sócio-Histórica

17 a 22/03
4  Behaviorismo
- Aspectos Gerais
Texto 2: BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair, TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 1991.

24 a 31/03
4  Behaviorismo
- Behaviorismo e Educação
Texto 2: BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair, TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 1991.

05/04 a 7/04
4  Behaviorismo
- Aplicações em sala de aula
Texto 3: SKINNER, B. F. Ciência e comportamento humano. São Paulo: EDART: EDUSP, 1974

07 a 12/04
4  Psicanálise
- Histórico
Texto 4: BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair, TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 1991.

12/4 a 14/04
4  Psicanálise
- Principais Conceitos
Texto 4: BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair, TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 1991.

14/04 a 19/04
4  Psicanálise
- É possível educar?
Texto 4: BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair, TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 1991.

19/4 a 26/04
4  Gestalt
- A Psicologia da Forma
- Objetividade versus subjetividade
Texto 4: BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair, TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva, 1991.
Texto 5: FADIMAN, James. Teorias da Personalidade. São Paulo: Harbra, 2002.

03/05 a 05/05
4  Piaget
- Psicologia do Desenvolvimento de Piaget
Texto 6: RAPPAPORT, Clara Regina. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1981.

10/5
4  Atividade Avaliativa
- Análise de uma situação de aprendizagem a partir de um dos referências teóricos trabalhados. (Freud e Skinner)

12 a 17/05
4  Piaget
- Aprendizagem como adaptação
Texto 6: RAPPAPORT, Clara Regina. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1981

17 a 19/05
4  Piaget
- Construtivismo – Piaget.
Texto 6: RAPPAPORT, Clara Regina. Psicologia do Desenvolvimento. São Paulo: EPU, 1981

24 a 26/05
4  Vygostky
- A Psicologia mergulhada na história
Texto 7: REGO, Tereza Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.

26 a 31/05
4  Vygostky
- Internalização e transformação: autorregulação do Ser humano
Texto 7: REGO, Tereza Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.

31/05 a 02/06
4  Vygostky
- Aprendizagem: Zona de Desenvolvimento Proximal
Texto 7: REGO, Tereza Cristina. Vygotsky: uma perspectiva histórico-cultural da educação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.

7/06 a 9/06
4  Wallon
- Históricos e conceitos básicos
Texto 8: GALVÃO, Izabel. Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. Petrópolis: Vozes, 2002.


7/06 a 9/06
4  Wallon
- Principais interações teóricas
Texto 8: GALVÃO, Izabel. Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. Petrópolis: Vozes, 2002.


14 a 16/06
4  Atividade Avaliativa
- Análise de uma situação de aprendizagem a partir de um dos referências teóricos trabalhados. (Piaget, Vygostky e Wallon)

21 a 28/06
4 Recuperação e reposição

OBS.: As atividades propostas acima poderão sofrer alterações no decorrer da disciplina.